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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Nosso Fundo do Mar




A escolinha do Rei pediu a colaboração dos pais para confeccionar junto com os alunos um 'fundo do mar' para o projeto que seria exposto na última semana de novembro.

Pesquisei na internet e revi uma idéia de um aquário com caixa de papelão e resolvi fazer uma adaptação ao que precisava.

Há algum tempo recebi de uma amiga querida (a Táli) alguns adesivos para decoupagem e os guardei, quando resolvi fazer este trabalhinho logo lembrei e resolvi usá-los pois eram perfeitos para o proposto...

Ajudante a postos, separamos os materiais e mãos a obra...

 Caixa de papelão, cola diluída, tesoura, estilete, cordão, olhinhos com movimento em 3 tamanhos, areia, folhagens, adesivos, E.V.A., papel crepon branco, azul claro e azul escuro, pincel e etc...

 O Reizinho fazendo a colagem do crepom...

Colando olhinhos nas figuras para ficar mais bonito...

 Pintando a caixa de azul para depois fazer os detalhes das ondas mescladas... rsrsrs...

 Detalhe dos peixinhos já posicionados. Areia, plantinhas e pedrinhas nos seus devidos lugares.

Detalhe parte superior, os peixinhos podem ser movimentados. Detalhe da lateral com as ondas mescladas em 2 tons de azul, obra do meu artista favorito.

Adorei o efeito do crepon colado... parece que deu 'movimento'...

Foi cansativo, meu ajudante colaborou muito e no final deu certo.
Reizinho feliz, eu fico feliz também. :)
Espero que a escolinha goste.




É isso!
Bjs ;)
Mirna e Arthur


terça-feira, 27 de novembro de 2012

Macarrão Hot Dog


Ou seria Macarrão Divertido??? Sei lá, só sei q meu Reizinho adorou...





Não tem receita, é simples assim...

Você espeta macarrão cru em rodelas de salsicha e coloca para cozinhar como de costume, o tamanho do espaguete e a grossura da rodela de salsicha assim como a quantidade fica a critério de cada um...

Para o molho ao sugo eu usei do tipo pronto em pedaços, mas para suavizar bato no liquidificador com um tomate cru, alho, cebola e um copo de água., depois levo ao fogo para apurar, coloco um fio de azeite, acerto o sal e pronto, só isso.


Aprovadíssimo...

;)

Mirna


terça-feira, 20 de novembro de 2012

Yakisoba do Meu Jeito!






#Adooorooo comida chinesa e quando bate aquela vontade faço um yakisoba improvisado que quebra um galhão...

Uso oq tiver, por exemplo:

Filé de Frango picado em tirinhas ou cubos
Se tiver lombo em cubos (como foi o caso neste dia) ou tirinhas de carne coloco tbm
Cebola em pétalas
Cenoura em fatias finas
Acelga picada
Cenoura fatiada
Brócolis em buquês pequenos (se tiver)
Champignon (se tiver)

Refogo as carnes já temperadas a gosto, coloco a cebola e demais legumes, qdo tiver cozido (mas ainda  firmes) acrescento um pouco de vinagre (ou saquê se vc tiver), coloco shoyo e catchup... não sei qtdade, faço à olho, mexo até engrossar, é rápido. À parte cozinho o macarrão q pode ser o próprio para yakisoba ou oq uso sempre no improviso q é o famoso miojo. Prontinho, é só misturar e servir.

Fica uma delícia, garanto!




Huuummm... deu água na boca só de rever as fotos... #amo

Bjs ;)

Mirna



quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Dia de Finados

Fui pesquisar sobre o Dia de Finados e encontrei este texto bem interessante:

Feriado oficial no calendário nacional, o Dia de Finados (2) é mais especificamente celebrado pelos católicos, no entanto, também é lembrado por budistas, judeus e seguidores de outras religiões. Muitas pessoas vão aos cemitérios para deixar flores ou acender velas por seus mortos, outros, porém, optam por fazer preces pelas almas de seus entes queridos. De uma forma ou de outra, todos elevam seus pensamentos com respeito pelo parente ou amigo que já se foi.

O culto aos mortos remonta à Antiguidade Clássica, quando era celebrado com o cerimonial da vegetação. Hipócrates afirmou que os espíritos dos defuntos "fazem germinar e crescer as sementes". Os hindus comemoram os mortos em plena fase da colheita, como a festa principal do período. Já na Trácia, o falecimento de um ente era saudado com alegria, em face da significação da morte como uma libertação venturosa.

Os primeiros cristãos rezavam pelos falecidos desde o século I. Eles visitavam os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram sem martírio. A partir do século XIII, o dia anual por todos os mortos passou a ser comemorado em 2 de novembro, porque no dia anterior se realiza a festa de todos os santos, celebrando os que morreram em estado de graça e não foram canonizados.

Quem morre no mundo material, nasce para o mundo espiritual, segundo o budismo. No Dia de Finados, os budistas voltam à terra natal e reveem seus familiares e amigos, levando aos túmulos dos antepassados incensos, frutas e flores. Enterrados com o rosto virado para Meca, os mortos do povo árabe são perfumados, enrolados em tecido branco e enterrados sem caixão em cemitério próprio, o Islâmico. Eles são lembrados com orações no fim do Ramadã (mês sagrado) e no Dia do Sacrifício (fim do período de peregrinação à Meca).

No judaísmo, não se comemora a data, já que da vida daqueles que morreram, fica somente a lembrança. Os judeus vão ao cemitério uma vez ao ano, próximo ao ano novo judaico, celebrado em setembro, para depositar pedras nos túmulos, pois, segundo eles, as pedras não murcham como as flores.

Adventistas também não comemoram, considerando o Dia de Finados anti-bíblico. Segundo eles, não se deve orar pelos mortos porque a Bíblia diz que, depois da morte, segue-se o juízo. Apesar de também não comemorar o 2 de novembro, os espíritas respeitam a crença. O Espiritismo ensina que as orações são bálsamos para os desencarnados, em qualquer dia do ano.


Fonte: Aqui



Na pesquisa encontrei este poema, achei lindo e resolvi trazer para cá também...


O NASCER PARA O ALÉM...

Há quem morra todos os dias. 
Morre no orgulho, na ignorância, na fraqueza. 
Morre um dia, mas nasce outro. 
Morre a semente, mas nasce a flor. 
Morre o homem para o mundo, mas nasce para Deus.

Assim, em toda morte, deve haver uma nova vida. 
Esta é a esperança do ser humano que crê em Deus. 
Triste é ver gente morrendo por antecipação... 
De desgosto, de tristeza, de solidão. 
Pessoas fumando, bebendo, acabando com a vida. 
Essa gente empurrando a vida. 
Gritando, perdendo-se. 
Gente que vai morrendo um pouco, a cada dia que passa.

E a lembrança de nossos mortos, despertando, em nós, o desejo de abraçá-los outra vez. 
Essa vontade de rasgar o infinito para descobri-los. 
De retroceder no tempo e segurar a vida. 
Ausência: - porque não há formas para se tocar. 
Presença: - porque se pode sentir. 
Essa lágrima cristalizada, distante e intocável. 
Essa saudade machucando o coração. 
Esse infinito rolando sobre a nossa pequenez. 
Esse céu azul e misterioso. 

Ah! Aqueles que já partiram! 
Aqueles que viveram entre nós.
Que encheram de sorrisos e de paz a nossa vida. 
Foram para o além deixando este vazio inconsolável. 
Que a gente, às vezes, disfarça para esquecer. 
Deles guardamos até os mais simples gestos.

Sentimos, quando mergulhados em oração, o ruído de seus passos e o som de suas vozes.
A lembrança dos dias alegres. 
Daquela mão nos amparando. 
Daquela lágrima que vimos correr.
Da vontade de ficar quando era hora de partir.
Essa vontade de rever aquele rosto.
Esse arrependimento de não ter dado maiores alegrias. 
Essa prece que diz tudo. 
Esse soluço que morre na garganta...

E... 
Há tanta gente morrendo a cada dia, sem partir. 
Esta saudade do tamanho do infinito caindo sobre nós. 
Esta lembrança dos que já foram para a eternidade. 
Meu Deus!
Que ausência tão cheia de presença! 
Que morte tão cheia de esperança e de vida!

Texto: Padre Juca 
Adaptação: Sandra Zilio
Fonte: Aqui


Saudade dos ausentes... meu pai Gilmar, minha avó Jurema, meu avô Mário, minha sogra Belveli, meu sogro Feliciano, minha bisa Laurinda...


Mirna :|